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Παρασκευή 9 Νοεμβρίου 2018

Incidence of bifid uvula and its relationship to submucous cleft palate and a family history of oral cleft in the Brazilian population

Publication date: November–December 2018

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, Volume 84, Issue 6

Author(s): Sizina Aguiar G. Sales, Maria Luiza Santos, Renato Assis Machado, Verônica Oliveira Dias, Jairo Evangelista Nascimento, Mario Sérgio Oliveira Swerts, Hercílio Martelli Júnior, Daniella Reis Barbosa Martelli

Abstract
Introduction

Bifid uvula is a frequently observed anomaly in the general population and can be regarded as a marker for submucous cleft palate.

Objective

In this study aimed to determine the frequency of bifid uvula and submucous cleft palate and their relationship with oral clefts in a Brazilian population.

Methods

We conducted a transversal, descriptive and quantitative study of 1206 children between August 2014 and December 2015. A clinical examination of the children was conducted by means of inspection of the oral cavity with the aid of a tongue depressor and directed light. After the clinical examination in children, parents answered a questionnaire with questions about basic demographic information and their family history of oral clefts in their first-degree relatives. After application of the questionnaires, the information collected was archived in a database and analyzed by the statistical program SPSS® version 19.0, by applying Chi-Square tests. Values with p < 0.05 were considered statistically significant.

Results

Of the 1206 children included in this study, 608 (50.40%) were female and 598 (49.60%) were male (p = 0.773). The average age of children was 3.75 years (standard deviation ± 3.78 years). Of the 1206 children studied, 6 (0.5%) presented with bifid uvula. Submucosal cleft palate was not found in any child. When the family histories of children were examined for the presence of nonsyndromic cleft lip and/or cleft palate, no first degree relatives presented with the congenital anomaly.

Conclusion

This study revealed that the incidence of bifid uvula and submucous cleft palate in this population was quite similar to previously reported incidence rates. Our study suggests an intensification of new reviews, with broader and diverse populations, seeking to associate the occurrence of bifid uvula, submucous cleft palate and oral clefts.

Resumo
Introdução

A úvula bífida é uma anomalia frequentemente observada na população em geral e pode ser considerada como um marcador de fissura palatina submucosa.

Objetivo

Determinar a frequência de úvula bífida e fissura palatina submucosa e sua relação com fissura orais em uma população brasileira.

Método

Realizamos um estudo transversal, descritivo e quantitativo de 1.206 crianças entre agosto de 2014 e dezembro de 2015. O exame clínico das crianças foi realizado por meio da inspeção da cavidade oral com auxílio de um abaixador de língua e luz direcionada. Após o exame clínico nas crianças, os pais responderam a um questionário com perguntas sobre informações demográficas básicas e antecedentes de fendas orais em familiares de primeiro grau. As informações coletadas foram arquivadas em um banco de dados e analisadas pelo programa estatístico SPSS® versão 19.0, aplicando testes de Qui-Quadrado. Os valores com p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos.

Resultados

Das 1.206 crianças incluídas neste estudo, 608 (50,40%) eram do gênero feminino e 598 (49,60%) do masculino (p = 0,773). A idade média das crianças foi de 3,75 anos (desvio-padrão ± 3,78 anos). Das 1.206 crianças estudadas, seis (0,5%) apresentavam úvula bífida. A fissura palatina submucosa não foi encontrada em nenhuma criança. Quando as histórias familiares de crianças foram examinadas quanto à presença de fissura de lábio e/ou palato não sindrômica, nenhum parente de primeiro grau apresentava esta anomalia congênita.

Conclusão

Este estudo revelou que a incidência de úvula bífida e fissura palatina submucosa nesta população é bastante semelhante às taxas de incidência previamente relatadas. Nosso estudo sugere uma intensificação de novas revisões, com populações mais amplas e diversas, buscando associar a ocorrência de úvula bífida, fissura palatina submucosa e fissura orais.



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