Publication date: Available online 20 February 2019
Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Author(s): Kartik Parelkar, Vandana Thorawade, Hetal Marfatia, Devika Shere
Abstract
Introduction
Cartilage is the grafting material of choice in certain disorders of the middle ear. The indications for its routine use remain controversial due to the possible detrimental effect on post-operative hearing.
Objective
The present study was done to report personal experience with "tragal cartilage shield" tympanoplasty. To compare the results, in terms of graft uptake and hearing improvement, of endoscopic cartilage shield technique of tympanoplasty using either partial thickness or full thickness tragal cartilage for type 1 tympanoplasty and to highlight the tips for single-handed endoscopic ear surgery.
Methods
Fifty patients with safe chronic suppurative otitis media, presenting in our out-patient department from February 2014 to September 2015 were selected. They were randomly allocated into two groups, 25 patients were included in Group A where a full thickness tragal cartilage was used and 25 patients included in Group B where a partial thickness tragal cartilage was used. Audiometry was done 2 months after the surgery for all cases and the patients were followed up for one year.
Results
Out of the total of 50 patients 39 (78%) had a successful graft take up, amongst these 22 belonged to Group A and 17 belonged to the Group B. The hearing improvement in both the groups was very similar.
Conclusion
This study reveals that endoscopic tragal cartilage shield tympanoplasty is a reliable technique; in fact it has a high degree of graft take and good hearing results, irrespective of the thickness. Furthermore, the tragal cartilage is easily accessible, adaptable, resistant to resorption and single-handed endoscopic ear surgery is minimally invasive, sutureless and provides a panoramic view of the middle ear.
Resumo
Introdução
A cartilagem é o material de enxerto de escolha no tratamento cirúrgico de certas condições clínicas da orelha média. Devido ao possível efeito prejudicial na audição pós-operatória, as indicações para seu uso rotineiro ainda são controversas.
Objetivo
O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência dos autores com a timpanoplastia tipo 1 endoscópica usando cartilagem tragal, e comparar os resultados entre a cartilagem tragal com espessura parcial e espessura total, em termos de integração do enxerto e melhora da audição. O estudo também buscou apresentar sugestões para cirurgia endoscópica de orelha média com uma única mão (single-handed endoscopic ear surgery).
Método
Foram selecionados 50 pacientes com otite média crônica supurativa, atendidos neste ambulatório entre fevereiro de 2014 e setembro de 2015, alocados aleatoriamente em dois grupos: 25 pacientes foram incluídos no grupo A, no qual uma cartilagem tragal de espessura total foi utilizada e outros 25 pacientes foram incluídos no grupo B, no qual foi utilizada uma cartilagem tragal de espessura parcial. Em todos os casos, uma audiometria foi realizada dois meses após a cirurgia; os pacientes foram acompanhados por um ano.
Resultados
Dos 50 pacientes, o enxerto foi bem sucedido em 39 (78%), dentre os quais 22 pertenciam ao grupo A e 17 pertenciam ao grupo B. A melhora da audição em ambos os grupos foi muito semelhante.
Conclusão
O estudo indicou que a timpanoplastia endoscópica com cartilagem tragal é uma técnica confiável, com alto grau de integração do enxerto e bons resultados de audição, independentemente da espessura utilizada. Além disso, a cartilagem tragal é facilmente acessível, adaptável e resistente à reabsorção; a cirurgia endoscópica é minimamente invasiva, sem sutura e proporciona uma visão panorâmica da orelha média.
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