Publication date: Available online 17 July 2018
Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Author(s): Lalee Varghese, Sramana Mukhopadhyay, Raghav Mehan, Regi Kurien, Meera Thomas, V. Rupa
Abstract
Introduction
Sinonasal organising haematoma is a recently described, rare, benign inflammatory condition, which closely resembles malignancy in its clinical presentation.
Objective
To describe the clinical features of organising haematoma and to review the evolution of surgical options successfully used.
Methods
A retrospective review of charts of all patients with a histopathological diagnosis of sinonasal organising haematoma was performed.
Results
Six (60%) of the 10 patients were male with a mean age of 47.4 years. All patients had unilateral disease with recurrent epistaxis as the presenting symptom. Maxillary sinus was the most commonly involved sinus. There was no history of trauma in any of the patients. Hypertension (80%) was the most commonly associated comorbidity. Contrast-enhanced CT scan of the paranasal sinuses showed heterogenous sinus opacification with/without bone erosion. Histopathological examination was diagnostic. Complete endoscopic excision was done in all patients resulting in resolution of the disease.
Conclusion
Awareness of this relatively new clinical entity and its evaluation and treatment is important for otolaryngologists, maxillofacial surgeons and pathologists alike. Despite the clinical picture of malignancy, histopathological features of benign disease can safely dispel such a diagnosis.
Resumo
Introdução
Haematoma nasossinusal em organização é uma condição inflamatória benigna rara, recentemente descrita, que se assemelha a lesões malignas em sua apresentação clínica.
Objetivo
Descrever as características clínicas do haematoma em organização e analisar a evolução das opções cirúrgicas utilizadas com sucesso.
Método
Foi realizada a revisão retrospectiva dos prontuários de todos os pacientes com diagnóstico histopatológico de haematoma nasossinusal em organização.
Resultados
Seis (60%) dos 10 pacientes eram do sexo masculino, com média de idade de 47,4 anos. Todos os pacientes apresentavam doença unilateral com epistaxe recorrente como sintoma de apresentação. O seio maxilar era o mais comumente afetado. Não havia histórico de trauma em nenhum dos pacientes. Hipertensão (80%) foi a comorbidade mais comumente associada. A tomografia computadorizada dos seios paranasais com contraste mostrou opacificação heterogênea do seio com/sem erosão óssea. O exame histopatológico foi diagnóstico. A excisão endoscópica completa foi realizada em todos os pacientes, resultando na resolução da doença.
Conclusão
A conscientização a respeito desta entidade clínica relativamente nova e sua avaliação e tratamento é importante para os otorrinolaringologistas, cirurgiões buco-maxilo-faciais e patologistas. Apesar do quadro clínico de malignidade, as características histopatológicas da doença benigna podem descartar com segurança esse diagnóstico.
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