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Πέμπτη 7 Φεβρουαρίου 2019

The first postoperative-stimulated serum thyroglobulin is a prognostic factor for thyroid microcarcinomas

Abstract Introduction: Endogenous thyroid-stimulating hormone-stimulated thyroglobulin collected after total thyroidectomy is a useful predictor of better prognosis in patients with differentiated thyroid carcinomas in general, but studies with microcarcinomas are scarce. Objective: To assess whether the first postoperative stimulated thyroglobulin measurement is a prognostic factor in patients with microcarcinoma. Methods: The medical data of 150 differentiated thyroid carcinoma patients were studied retrospectively, and 54 (36%) cases with microcarcinoma were selected. The first postoperative stimulated thyroglobulin (1st stimulated thyroglobulin), measured after thyroidectomy, initial presentation data, and microcarcinomas treatment were assessed regarding outcome. Worse prognosis was defined as neoplasm persistence/recurrence. Results: Persistence/recurrence occurred in 27.8% of the cases. These patients were identified according to the following parameters: receiving more than one 131iodine dose (100% vs. 0%; p < 0.0001); accumulated 131iodine dose (232.14 ± 99.09 vs. 144 ± 33.61 mCi; p < 0.0001); presented active disease in the last assessment (53.3% vs. 0%; p < 0.0001); follow-up time (103.07 ± 61.27 vs. 66.85 ± 70.14 months; p = 0.019); and 1st stimulated thyroglobulin (19.01 ± 44.18 vs. 2.19 ± 2.54 ng/dL; p < 0.0001). After multivariate logistic regression, only the 1stSTg [odds ratio = 1.242; 95% confidence interval: 1.022-1.509; p = 0.029] and follow-up time (odds ratio = 1.027; 95% confidence interval: 1.007-1.048; p = 0.007) were independent predictors of risk of persistence/recurrence. The cutoff point of 1.6 ng/dL for the 1st stimulated thyroglobulin was significantly associated with disease persistence/recurrence [area under the curve = 0.713 (p = 0.019)]. Conclusion: The first stimulated thyroglobulin predicted disease persistence/recurrence in patients with microcarcinoma.


Resumo Introdução: A tireoglobulina estimulada pelo hormônio tireoestimulante endógeno coletada após tireoidectomia total é um preditor útil de melhor prognóstico em pacientes com carcinomas diferenciados de tireoide em geral, mas os estudos com microcarcinomas são escassos. Objetivo: Avaliar se a primeira medida pós-operatória de tireoglobulina estimulada é um fator prognóstico em pacientes com microcarcinoma. Método: Os dados clínicos de 150 pacientes com carcinoma diferenciado de tireoide foram estudados retrospectivamente e 54 (36%) casos com microcarcinoma foram selecionados. A primeira dosagem de tireoglobulina estimulada (1a TgE) pós-operatória, medida após a tireoidectomia, os dados da apresentação inicial e tratamento do microcarcinoma foram avaliados quanto ao resultado. O pior prognóstico foi definido como a persistência/recorrência da neoplasia. Resultados: A persistência/recorrência ocorreu em 27,8% dos casos. Esses pacientes foram identificados de acordo com os seguintes parâmetros: receberam mais de uma dose de iodo131 (100% vs. 0%; p < 0,0001); dose acumulada de iodo131 (232,14 ± 99,09 vs. 144 ± 33,61 mCi; p < 0,0001); apresentou doença ativa na última avaliação (53,3% vs. 0%; p < 0,0001); tempo de seguimento (103,07 ± 61,27 vs. 66,85 ± 70,14 meses; p = 0,019); e 1ªTgE (19,01 ± 44,18 vs. 2,19 ± 2,54 ng/dL; p < 0,0001). Após a regressão logística multivariada, apenas a 1ª TgE [odds ratio = 1.242; intervalo de confiança de 95%: 1,022-1,509; p = 0,029] e tempo de seguimento (odds ratio = 1,027; intervalo de confiança de 95%: 1,007-1,048; p = 0,007) foram preditores independentes de risco de persistência/recorrência. O ponto de corte de 1,6 ng/dL para a 1a TgE foi significativamente associado à persistência/recidiva da doença [área abaixo da curva = 0,713 (p = 0,019)]. Conclusão: A 1ª dosagem sérica de tireoglobulina estimulada previu a persistência/recorrência da doença em pacientes com microcarcinoma.

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