Publication date: Available online 18 February 2019
Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Author(s): Ozge Caglar, Begum Cilgin, Mustafa Eroglu, Akin Cayir
Abstract
Introduction
Many studies have been done on proteomics, genomics, epigenetic, immunogenetics in many body fluids. Among these, circulating cell-free DNA (ccfDNA) entered the literature in 1948, but it has not been studied for many years due to technological deficiencies. Following recent advances, geno-metastasis has been mentioned and new research is needed in this area. ccfDNA is known to be an important biomolecule in this regard.
Objective
The presence of cell-free DNA in the circulatory system may offer a tremendous opportunity to provide novel biomarkers for thyroid diseases. This experimental study was conducted to determine the amount of ccfDNA in different thyroid diseases, then to evaluate whether the ccfDNA concentration varied between the disease groups and control group.
Methods
In total, we included 121 individuals in the present study. We collected blood samples and then determined the ccfDNA concentration in plasma of collected blood samples from three groups: thyroiditis (n = 33), benign (n = 37), and malignant (n = 30) and from a control group (n = 21).
Results
The median values of the ccfDNA groups were found as 1610, 1665, 1685 and 576 ng/mL for the thyroiditis, benign, malign, and control groups, respectively. Findings showed that the ccfDNA of the three groups was significantly higher than the control (p < 0.0001). Each group was compared in terms of ccfDNA and the p-values of benign-thyroiditis, benign-malign, and thyroiditis-malign were 0.09, 0.65, and 0.29, respectively.
Conclusions
The clear differences between thyroid diseases and controls suggest that ccfDNA is worthy of attention as a biomarker for further evaluation of different thyroid diseases. Likewise, it might indicate a clear tendency that ccfDNA can also be used to distinguish different thyroid diseases.
Resumo
Introdução
Muitos estudos foram realizados em proteômica, genômica, epigenética, e imunogenética em muitos fluidos corporais. Entre esses, o DNA circulante livre de células (cfDNA) apareceu na literatura em 1948, mas não foi estudado por muitos anos devido a deficiências tecnológicas. Após recentes avanços, a genometástase foi mencionada e novas pesquisas são necessárias nessa área. O cfDNA é conhecido por ser uma importante biomolécula nesse sentido.
Objetivo
A presença de DNA livre de células no sistema circulatório pode oferecer uma excelente oportunidade para fornecer novos biomarcadores para doenças da tireoide. Este estudo experimental foi conduzido para determinar a quantidade de cfDNA em diferentes doenças da tireoide, e então avaliar se a concentração de cfDNA variou entre os grupos de com a doença e o grupo controle.
Métodos
No total, 121 indivíduos foram incluídos no presente estudo. Coletamos amostras de sangue e, em então, determinamos a concentração de cfDNA no plasma de amostras de sangue coletadas de três grupos: tireoidite (n = 33), benigno (n = 37) e maligno (n = 30) e de um grupo controle (n = 21).).
Resultados
As medianas dos valores dos grupos de cfDNA foram de 1610, 1665, 1685 e 576 ng/mL para os grupos tireoidite, benigno, maligno e controle, respectivamente. Os achados mostraram que o cfDNA dos três grupos era significativamente maior do que o do grupo controle (p < 0,0001). Cada grupo foi comparado em termos de cfDNA e os p-valores de benigno-tireoidite, benigno-maligno e tireoidite-maligno foram de 0,09, 0,65 e 0,29, respectivamente.
Conclusões
Como resultado, as óbvias diferenças entre as doenças da tireoide e o controle sugerem que o cfDNA é digno de atenção como um biomarcador para avaliação adicional das diferentes doenças da tireoide. Da mesma forma, isso pode indicar uma clara tendência de que o cfDNA também pode ser utilizado para distinção das diferentes doenças da tireoide.
http://bit.ly/2tBER4F
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